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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
03/11/2023 |
Data da última atualização: |
03/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
NAVA, G.; REISSER JUNIOR, C. |
Afiliação: |
GILBERTO NAVA, CPACT; CARLOS REISSER JUNIOR, CPACT. |
Título: |
Resposta do pessegueiro cultivar Esmeralda à adubação nitrogenada em manutenção. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2023. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 369). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2. |
Conteúdo: |
O nitrogênio (N) é o nutriente que mais causa impactos na produtividade e crescimento do pessegueiro, uma vez que é o mais demandado pela cultura. O estudo objetivou estabelecer as doses mais adequadas de N a serem aplicadas no solo, bem como os teores foliares de N para máxima produtividade do pessegueiro. O experimento foi conduzido em um pomar com a cultivar Esmeralda com 5 anos de idade, cultivada em solo Argissolo Bruno acinzentado durante as estações de crescimento de 2014 até 2017, no município de Morro Redondo, Rio Grande do Sul. Os tratamentos utilizados foram cinco doses de N (0, 40, 80 120 e 160 kg de N/ha), na forma de ureia (44% de N), aplicadas anualmente sobre a superfície do solo, sem incorporação, em uma faixa de 2 m de largura centralizada junto à linha de plantio. As doses de N foram parceladas em duas vezes, sendo metade no início da floração e metade na fase de raleio dos frutos. A adubação nitrogenada não influenciou os componentes de produção, tampouco a produção dos frutos na primeira e última safra de avaliação. Contudo, nas safras 2015 e 2016, houve aumento no rendimento de frutos em resposta à adubação nitrogenada. O teor foliar de N para a obtenção da máxima produtividade foi de 31,4 g/kg, o qual é inferior ao recomendado para o pessegueiro nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, indicando que as quantidades de N para esses estados podem estar superestimadas. |
Palavras-Chave: |
Cultivar Esmeralda; Selo ODS 2. |
Thesagro: |
Nitrogênio; Pêssego; Produção; Prunus Persica; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157709/1/Boletim-369-CPACT.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
29/02/2016 |
Data da última atualização: |
24/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CORDEIRO, M. C.-C.; OLIVEIRA JUNIOR, M. C. M. de; GAZEL FILHO, A. B.; BARROS, P. L. C. de; LAMEIRA, O. A.; OLIVEIRA, F. de A. |
Afiliação: |
Maria Castro-Coimbra Cordeiro, UFRA; MOISES CORDEIRO MOURAO DE O JUNIOR, CPATU; ADERALDO BATISTA GAZEL FILHO, CPAF-AP; P. Luiz Contente-de Barros, UFRA; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Francisco de Assis Oliveira, UFRA. |
Título: |
Crecimiento del Schizolobium parahyba var. amazonicum cultivado en presencia de Ananas comosus var. erectifolius en Pará, Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Agrociencia, v. 50, n. 1, p. 79-88, ene./feb. 2016. |
Idioma: |
Espanhol |
Notas: |
Texto bilíngue esp./ing. |
Conteúdo: |
El incremento en la perturbación ambiental y la presión mundial para preservar la selva amazónica han fomentado el cultivo de especies nativas. Con el objetivo de evaluar el crecimiento de Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) barneby cultivado en presencia de componentes agrícolas como Ananas comosus var. erectifolius, se desarrolló un estudio en la Estación Experimental de la empresa Tramontina Belem S.A., ubicada en la Ciudad de Aurora do Pará (PA), Brasil. El diseño experimental fue factorial de bloques completos al azar con parcelas subdivididas en el tiempo, para que los arreglos formaron los tratamientos de la parcela y las subparcelas fueron el tiempo de observación, con seis tratamientos y cuatro repeticiones: 1) S. parahyba var. amazonicum, Cordia goeldiana y Switenia macrophylla:GLC; 2) S. parahyba var. amazonicum, C. goeldiana, S. macrophylla y A. comosus var. erectifolius: GLCc; 3) S. parahyba var. amazonicum y C. goeldiana: GL; 4) S. parahyba var. amazonicum, C. goeldiana y A.comosus var. erectifolius; GLCc; 5) S. parahyba var. amazonicum: G; y 6) S.parahyba var. amazonicum y A. comosus var. Erectifolius: Gc. La distancia entre las especies forestales fue 4 x 3 m y para las plantas de A. comosus 0.80 m x 0.50 m. El tamaño de la parcela fue 18 x 24 m con cuatro repeticiones por tratamiento, el total de parcelas fue 24 y de área experimental 10 368 m2. Las variables analizadas para inferir el crecimiento del componente forestal fueron altura (H) y diámetro a la altura del pecho (DAP), cada 6 meses durante 3 años. En los seis sistemas de cultivo la tasa semestral de crecimiento de la altura y DAP de S. parahyba var. amazonicum fue mayor en los dos primeros años, y siguió con una tendencia de crecimiento lento y continuo durante los 36 meses de estudio. El efecto positivo de la presencia de A. comosus var. erectifolius se observó en el crecimiento de las plantas de S. parahyba var.amazonicum. MenosEl incremento en la perturbación ambiental y la presión mundial para preservar la selva amazónica han fomentado el cultivo de especies nativas. Con el objetivo de evaluar el crecimiento de Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) barneby cultivado en presencia de componentes agrícolas como Ananas comosus var. erectifolius, se desarrolló un estudio en la Estación Experimental de la empresa Tramontina Belem S.A., ubicada en la Ciudad de Aurora do Pará (PA), Brasil. El diseño experimental fue factorial de bloques completos al azar con parcelas subdivididas en el tiempo, para que los arreglos formaron los tratamientos de la parcela y las subparcelas fueron el tiempo de observación, con seis tratamientos y cuatro repeticiones: 1) S. parahyba var. amazonicum, Cordia goeldiana y Switenia macrophylla:GLC; 2) S. parahyba var. amazonicum, C. goeldiana, S. macrophylla y A. comosus var. erectifolius: GLCc; 3) S. parahyba var. amazonicum y C. goeldiana: GL; 4) S. parahyba var. amazonicum, C. goeldiana y A.comosus var. erectifolius; GLCc; 5) S. parahyba var. amazonicum: G; y 6) S.parahyba var. amazonicum y A. comosus var. Erectifolius: Gc. La distancia entre las especies forestales fue 4 x 3 m y para las plantas de A. comosus 0.80 m x 0.50 m. El tamaño de la parcela fue 18 x 24 m con cuatro repeticiones por tratamiento, el total de parcelas fue 24 y de área experimental 10 368 m2. Las variables analizadas para inferir el crecimiento del componente forestal fueron altura (H) ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrofloresta; Área degradada; Monocultivo. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140359/1/art-6.pdf
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Marc: |
LEADER 02739naa a2200241 a 4500 001 2039085 005 2022-05-24 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORDEIRO, M. C.-C. 245 $aCrecimiento del Schizolobium parahyba var. amazonicum cultivado en presencia de Ananas comosus var. erectifolius en Pará, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2016 500 $aTexto bilíngue esp./ing. 520 $aEl incremento en la perturbación ambiental y la presión mundial para preservar la selva amazónica han fomentado el cultivo de especies nativas. Con el objetivo de evaluar el crecimiento de Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) barneby cultivado en presencia de componentes agrícolas como Ananas comosus var. erectifolius, se desarrolló un estudio en la Estación Experimental de la empresa Tramontina Belem S.A., ubicada en la Ciudad de Aurora do Pará (PA), Brasil. El diseño experimental fue factorial de bloques completos al azar con parcelas subdivididas en el tiempo, para que los arreglos formaron los tratamientos de la parcela y las subparcelas fueron el tiempo de observación, con seis tratamientos y cuatro repeticiones: 1) S. parahyba var. amazonicum, Cordia goeldiana y Switenia macrophylla:GLC; 2) S. parahyba var. amazonicum, C. goeldiana, S. macrophylla y A. comosus var. erectifolius: GLCc; 3) S. parahyba var. amazonicum y C. goeldiana: GL; 4) S. parahyba var. amazonicum, C. goeldiana y A.comosus var. erectifolius; GLCc; 5) S. parahyba var. amazonicum: G; y 6) S.parahyba var. amazonicum y A. comosus var. Erectifolius: Gc. La distancia entre las especies forestales fue 4 x 3 m y para las plantas de A. comosus 0.80 m x 0.50 m. El tamaño de la parcela fue 18 x 24 m con cuatro repeticiones por tratamiento, el total de parcelas fue 24 y de área experimental 10 368 m2. Las variables analizadas para inferir el crecimiento del componente forestal fueron altura (H) y diámetro a la altura del pecho (DAP), cada 6 meses durante 3 años. En los seis sistemas de cultivo la tasa semestral de crecimiento de la altura y DAP de S. parahyba var. amazonicum fue mayor en los dos primeros años, y siguió con una tendencia de crecimiento lento y continuo durante los 36 meses de estudio. El efecto positivo de la presencia de A. comosus var. erectifolius se observó en el crecimiento de las plantas de S. parahyba var.amazonicum. 650 $aAmazonia 653 $aAgrofloresta 653 $aÁrea degradada 653 $aMonocultivo 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, M. C. M. de 700 1 $aGAZEL FILHO, A. B. 700 1 $aBARROS, P. L. C. de 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 700 1 $aOLIVEIRA, F. de A. 773 $tAgrociencia$gv. 50, n. 1, p. 79-88, ene./feb. 2016.
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